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quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
domingo, 7 de dezembro de 2014
Título original: Die for Me
Sinopse:
Vem a mim.
A primeira vítima é encontrada num terreno de Filadélfia coberto de neve. O detective Vito consegue a ajuda da arqueóloga Sophie para determinar exactamente o que se encontra por baixo da superfície gelada. Apesar de ter passado anos a procurar objectos enterrados durante séculos, a jovem arqueóloga não está preparada para as sepulturas que encontra, escavadas com uma precisão arrepiante. Os cadáveres das vítimas atormentam-na, mas as sepulturas vazias aterrorizam-na: o assassino ainda não acabou.
Grita para eu ouvir.
Ele é frio e calculista, senhor de um jogo maquiavélico. Mesmo com Vito e Sophie no seu encalço, não pára, tem de ocupar outra sepultura vazia e ouvir um último grito: o grito de uma arqueóloga que o enerva e o descontrola...
A primeira vítima é encontrada num terreno de Filadélfia coberto de neve. O detective Vito consegue a ajuda da arqueóloga Sophie para determinar exactamente o que se encontra por baixo da superfície gelada. Apesar de ter passado anos a procurar objectos enterrados durante séculos, a jovem arqueóloga não está preparada para as sepulturas que encontra, escavadas com uma precisão arrepiante. Os cadáveres das vítimas atormentam-na, mas as sepulturas vazias aterrorizam-na: o assassino ainda não acabou.
Grita para eu ouvir.
Ele é frio e calculista, senhor de um jogo maquiavélico. Mesmo com Vito e Sophie no seu encalço, não pára, tem de ocupar outra sepultura vazia e ouvir um último grito: o grito de uma arqueóloga que o enerva e o descontrola...
Opinião:
Classificação: 5/5
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
A Jojo tagueou-me para responder a esta tag que consiste em associar livros a alguns tipos daquele que é considerado o melhor amigo do Homem, o cão!
terça-feira, 16 de setembro de 2014
Como muito provavelmente saberão, hoje foi o lançamento mundial do último livro da trilogia O Século, No Limiar da Eternidade, da autoria de Ken Follett.
Ora, a Cristina, do blog Lots of Books and Other Things, convidou-me para embarcar numa leitura conjunta e é claro que não podia recusar! :D
Agora lançamos o desafio a todos os que estiverem interessados, tornando-a assim numa experiência partilhada e mais enriquecedora!
A leitura será dividida ao longo de três semanas, decorrendo a partir deste Sábado, 20 de Setembro, até ao Domingo, 12 de Outubro.
[ACT. #2: A leitura conjunta decorrerá neste grupo do Goodreads.]
[ACT. #2: A leitura conjunta decorrerá neste grupo do Goodreads.]
Claro que cada pessoa tem o seu ritmo de leitura e tempo disponível, por isso os prazos servem apenas como guia e ninguém será forçado a cumpri-los à risca.
Assim, temos que:
- Semana 1 (20 a 27 de Setembro) - Partes I a III (inclusive);
- Semana 2 (27 de Setembro a 4 de Outubro) - Partes IV a VI (inclusive);
- Semana 3 (4 a 12 de Outubro) - Partes VII a X e Epílogo.
Então? Querem embarcar connosco nesta "aventura" e ler No Limiar da Eternidade durante as próximas semanas? :D
ACT. #1: Já temos trailer! :P
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
Título original: The Monogram Murders
Sinopse:
Sentado no seu café preferido, Hercule Poirot prepara-se para mais um jantar de quinta-feira quando é surpreendido por uma jovem mulher. Ela chama-se Jennie e diz estar prestes a ser assassinada. Mais insólita do que esta afirmação é a sua súplica para que Poirot não investigue o crime. A sua morte é merecida, afirma Jennie, antes de desaparecer noite dentro, deixando o detective perplexo e ansioso por mais informação.
Perto dali, o elegante Hotel Bloxham é palco de três assassinatos. Os crimes têm várias semelhanças entre si: os três corpos estão dispostos em linha reta com os braços junto ao corpo e as palmas das mãos viradas para baixo. E dentro das bocas das vítimas, encontra-se o mais macabro dos pormenores: um botão de punho com o monograma PIJ.
Poirot junta-se ao seu amigo Catchpool, detetive da Scotland Yard, na investigação deste estranho caso. Serão os crimes do monograma obra do mesmo assassino? E poderão de alguma forma estar relacionados com a fugidia Jennie que, por uma razão indecifrável, não abandona os pensamentos do detetive belga? Hercule Poirot está de regresso num mistério diabólico que vai testar ao limite as suas célebre celulazinhas cinzentas.
Perto dali, o elegante Hotel Bloxham é palco de três assassinatos. Os crimes têm várias semelhanças entre si: os três corpos estão dispostos em linha reta com os braços junto ao corpo e as palmas das mãos viradas para baixo. E dentro das bocas das vítimas, encontra-se o mais macabro dos pormenores: um botão de punho com o monograma PIJ.
Poirot junta-se ao seu amigo Catchpool, detetive da Scotland Yard, na investigação deste estranho caso. Serão os crimes do monograma obra do mesmo assassino? E poderão de alguma forma estar relacionados com a fugidia Jennie que, por uma razão indecifrável, não abandona os pensamentos do detetive belga? Hercule Poirot está de regresso num mistério diabólico que vai testar ao limite as suas célebre celulazinhas cinzentas.
Opinião:
Quando foi anunciada a notícia de que o célebre detective belga de Agatha Christie, Hercule Poirot, regressaria com um novo mistério, fiquei algo céptico dada a difícil tarefa. Sophie Hannah, autora de vários romances, também no género policial, foi a escolhida para escrevê-los, contando ainda com a aprovação da família da Rainha do Crime. Felizmente e contra todas as expectativas, penso que fez um bom trabalho e que conseguiu assemelhar bastante o seu estilo de escrita.
Apesar de que o leitor nem sempre parece ter a certeza de que Poirot se encontra bem orientado na resolução do crime, o carácter da personagem em si está bem fiel ao original: a sua personalidade, a sua forma de pensar, o seu método de investigação, até mesmo as ocasionais reprimendas quando mais ninguém utiliza as "celulazinhas cinzentas"...
O próprio modo de execução do crime não foi totalmente previsível e foi até algo surpreendente, embora se adivinhasse que uma certa personagem devia ter um papel no mistério. No entanto, a forma como foi estendido prejudicou a explicação do caso, tornando-o algo confusa, e é aqui que o livro acaba por ser mais prejudicado.
Outro aspecto importante a referir é a personagem que a autora criou para desempenhar o papel que costumava ser de Hastings (ausente neste livro): Catchpool, um polícia da Scotland Yard, narrador desta história e que tem um papel bastante activo na resolução do caso. É óbvio que está longe de ter a mente brilhante de Poirot (nem era isso que se pretendia), mas ainda assim não constitui somente um mero personagem secundário, dado que em alguns capítulos é o responsável pela recolha de informação fundamental.
Os Crimes do Monograma não está à altura das melhoras obras de Agatha Christie, tais como As Dez Figuras Negras ou Crime no Expresso do Oriente. Está sim, a meu ver, ao nível da maioria dos seus livros, o que já é bastante bom.
Classificação: 4/5
Apesar de que o leitor nem sempre parece ter a certeza de que Poirot se encontra bem orientado na resolução do crime, o carácter da personagem em si está bem fiel ao original: a sua personalidade, a sua forma de pensar, o seu método de investigação, até mesmo as ocasionais reprimendas quando mais ninguém utiliza as "celulazinhas cinzentas"...
O próprio modo de execução do crime não foi totalmente previsível e foi até algo surpreendente, embora se adivinhasse que uma certa personagem devia ter um papel no mistério. No entanto, a forma como foi estendido prejudicou a explicação do caso, tornando-o algo confusa, e é aqui que o livro acaba por ser mais prejudicado.
Outro aspecto importante a referir é a personagem que a autora criou para desempenhar o papel que costumava ser de Hastings (ausente neste livro): Catchpool, um polícia da Scotland Yard, narrador desta história e que tem um papel bastante activo na resolução do caso. É óbvio que está longe de ter a mente brilhante de Poirot (nem era isso que se pretendia), mas ainda assim não constitui somente um mero personagem secundário, dado que em alguns capítulos é o responsável pela recolha de informação fundamental.
Os Crimes do Monograma não está à altura das melhoras obras de Agatha Christie, tais como As Dez Figuras Negras ou Crime no Expresso do Oriente. Está sim, a meu ver, ao nível da maioria dos seus livros, o que já é bastante bom.
Classificação: 4/5
Opinião em vídeo:
terça-feira, 9 de setembro de 2014
A pedido de algumas pessoas (e tal como prometido à Cata, do Páginas Encadernadas :P), no vídeo de hoje mostro-vos a minha colecção de Harry Potter!
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
Aqui está então a segunda parte da visita guiada pelas minhas estantes!
Se não viram a primeira parte, podem fazê-lo aqui!
Não se esqueçam que vários dos livros aqui mencionados já têm opinião no blog, caso estejam interessados :)
Espero que gostem! :D
domingo, 31 de agosto de 2014
Hoje respondo à tag Cenários de Verão, criada pela Joca (Little House of Books) para o canal 5 Páginas!
Consiste em associar a cada cenário um livro :)
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
Devido à motivação de várias pessoas em particular (elas sabem quem são :D) e aos vossos comentários no primeiro vídeo, decidi que, se assim preferirem, os meus próximos vídeos serão, não em inglês, mas em português (apesar do sotaque).
Fica aqui então a minha resposta a esta tag, criada pelo Perpetual Page Turner e adaptada a Portugal pela Catarina do Sonhar de Olhos Abertos :)
sábado, 2 de março de 2013

Um encalço corrupto cujas pegadas deixam vestígios
Que são levados pelo vento para as planícies.
Um palavreado de faz-de-conta que se repete
Intercalando orações sinónimas umas das outras
Num abismo de senhorios falaciosos
Que esmagam àqueles cujo poder arrendaram
Em tempos de democratismos condicionados.
**************
Já o disse Saramago:
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Depois de 3 meses sem visitar uma sala de cinema, hoje finalmente reencontrei-a. E foi um reencontro especial, de certa forma. O próprio filme foi uma viagem ao passado, dado que não era uma estreia no sentido comum da palavra. Aliás, aposto que também não o seria para nenhum de vocês...
Afinal de contas, quem não conhece Simba, Timon ou Pumba? É assim mesmo: fui ver "O Rei Leão" em 3D.
O filme em questão dispensa apresentações. É nada mais, nada menos, do que uma das obras-primas da Disney. Passados 17 anos após a sua primeira apresentação em 1994, a história, as personagens e a música continuam a agradar tanto a gregos e troianos, jovens e graúdos. Prova disso que, na sala de cinema, não havia apenas crianças e os seus respectivos familiares...
Mas porque razão foste ao cinema ver um filme que já viste e que podes ver no conforto da tua casa? Ora, a minha resposta é simples: não se deve ao 3D (que, apesar de cumprir a sua função graças à excelência dos diferentes planos e cores do filme, poderia ser dispensado), mas sim ao facto de que não há nada como vê-lo na tela gigante com as canções que fizeram parte da minha infância a ecoar nas paredes em alto e bom som.
Sim, sem dúvida que foi uma experiência magistral, onde a nostalgia da infância esteve presente durante a cerca de hora e meia que demora o filme. Uma excelente decisão da Disney, re-estrear este seu clássico. Nós, amantes da sua era dourada, agradecemos.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Pondo de lado o Bieber (-_-'), a letra e o vídeo não são um bocado, não sei, contraditórios?
Quer dizer, cantar:
"I don't want a lot for Christmas,
There is just one thing I need;
I don't care about the presents
Underneath the Christmas tree"
ao mesmo tempo que eles próprios compram tudo e mais alguma coisa num shopping... :S
Quer dizer, cantar:
"I don't want a lot for Christmas,
There is just one thing I need;
I don't care about the presents
Underneath the Christmas tree"
ao mesmo tempo que eles próprios compram tudo e mais alguma coisa num shopping... :S
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Exceptuando casos pontuais (com o correspondente aviso), as opiniões aqui expressas não contêm spoilers!
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