
Um encalço corrupto cujas pegadas deixam vestígios
Que são levados pelo vento para as planícies.
Um palavreado de faz-de-conta que se repete
Intercalando orações sinónimas umas das outras
Num abismo de senhorios falaciosos
Que esmagam àqueles cujo poder arrendaram
Em tempos de democratismos condicionados.
**************
Já o disse Saramago:
Gostei do poema! Acho que já tinha visto este vídeo, mas a intervenção completa. De qualquer das formas, gosto sempre de ouvir Saramago.
ResponderEliminar