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quinta-feira, 31 de dezembro de 2015


Este ano foi, a nível pessoal, um ano de mudanças e isso reflectiu-se no meu ritmo de leitura, que diminuiu bastante em comparação a 2014. Ainda assim, com 61 livros lidos, sinto-me satisfeito, até porque não tive mais do que um par de más leituras e alguns desses livros foram verdadeiros tijolos (IT, de Stephen King, por exemplo... 1500 páginas!), Isso sim: ou estou a tornar-me mais exigente nas minhas classificações ou realmente houve poucos livros que o merecessem, mas de facto demorou imenso até dar as cinco estrelas. Aliás, as leituras deste ano com a classificação máxima contam-se com os dedos de uma mão e a minha classificação média foi de 3.6 estrelas aproximadamente.

Mas vamos ao que realmente interessa, não é? :P



Em 5ºlugar temos O Leitor, de Bernhard Schlink. Li este livro em questão de horas e cheguei ao fim sem saber exactamente o que pensar relativamente às personagens e à história. Só sabia que tinha encontrado a minha primeira leitura de 2015 merecedora das 5 estrelas. A seguir vi o filme, que inclusive venceu vários prémios, e é igualmente brilhante!


Em 4ºlugar está a minha estreia no género biográfico: Nicholas and Alexandra, de Robert K. Massie. Apaixonado como sou pela história dos últimos Romanov, já andava de olho neste livro há anos... É dos poucos livros que têm opinião no blog :P


No ano passado tinha lido e gostado do primeiro volume da trilogia Mistborn, mas só com este segundo volume, O Poço da Ascensão, que está em 3ºlugar neste TOP, é que me rendi à escrita de Brandon Sanderson e à forma como tece as suas intrigas políticas e personagens ao longo das mais de 600 páginas sem nunca perder o fôlego. É um autor que se está a tornar um dos meus favoritos no género da fantasia (entretanto já li Elantris) e em 2016 pretendo continuar a descobrir a sua obra.


Em 2ºlugar está aquela que é, sem dúvida, a maior surpresa do ano e também tem opinião no blog. Primeiro volume de uma trilogia, quando terminei The Queen of the Tearling, de Erika Johansen, sabia que tinha sido uma boa leitura mas só me apercebi do quanto adorei este livro com o decorrer dos dias, à medida que ia lendo outras opiniões e teorias. Entretanto já li o segundo, The Invasion of the Tearling, e também adorei. 
Em 2016 começará a ser editado pela Presença mas para quem quiser ler em inglês, fiquem a saber que o terceiro e último volume só sai em Novembro!


Kate Morton nunca desilude e o 1ºlugar dos meus livros favoritos do ano volta a ser dela. O Último Adeus é o seu mais recente lançamento e volta a trazer-nos a escrita deliciosa a que já nos habituou e um mistério que atravessa gerações. Não há muito mais a dizer: se ainda não leram nada desta autora... não sabem o que estão a perder!

Menções Honrosas: A Laranja Mecânica (Anthony Burgess), SAGA (‎Brian K. Vaughan, Fiona Staples), The Grownup (Gillian Flynn)

E pronto, estes foram os meus livros favoritos de 2015! Quais foram os vossos? :D

Resta-me desejar-vos um excelente 2016, com muita saúde, bons momentos e boas leituras!
Vemo-nos para o ano! ;)

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015


Em 2015 o blog esteve praticamente parado (e já nem falemos do canal...) mas se há posts que não podem faltar são aqueles onde se faz o balanço do ano que passou. Assim, como já é tradição neste cantinho, hoje, dia 30 de Dezembro é a data marcada para revelar os meus filmes favoritos do ano.

Em termos de Cinema, 2015 não foi um ano que primou pela quantidade de filmes vistos: apenas vi 22 filmes e desses 22 as novidades não chegaram a metade. Tenho verificado, aliás, aqui na minha folha do Excel, que a cada ano que passa, a minha lista de filmes por ver aumenta a olhos vistos mas que o número de filmes que efectivamente vejo é cada vez menor, o que é uma pena visto ser uma forma de arte que adoro :(

De qualquer forma, vejamos o lado positivo: foi mais fácil escolher os meus 5 filmes favoritos do ano ;)


Começamos o TOP 5 com Perdido em Marte. Pelo terceiro ano consecutivo (depois de Gravity em 2013 e Interstellar em 2014) tivemos um grande filme de ficção científica que se passa no Espaço a chegar ao grande ecrã. Adaptado de um livro de sucesso que não me tinha chamado muito a atenção até então (e que li pouco antes de ir ao cinema), a verdade é que é um grande filme, com uma boa história de sobrevivência e boas interpretações. Pessoalmente acho que é daqueles raros casos em que a adaptação cinematográfica supera o livro: é uma história que pede desesperadamente um meio visual.


Em 4ºlugar está Os Jogos da Fome: A Revolta - Parte 2, o capítulo final da distopia criada por Suzanne Collins. Já no ano passado disse isto, quando estreou a primeira parte: o que a priori parecia uma divisão desnecessária permitiu melhorar a forma como a história é contada e dar uma visão mais global do que está em jogo na luta contra o Capitólio. No fundo, permitiu limar as arestas que tornaram, na minha opinião, o respectivo livro numa desilusão. Não ficou perfeito mas ficou bem melhor.


No 3ºlugar encontramos Divertida-Mente, o primeiro dos dois filmes que a Pixar lançou este ano (sendo o outro The Good Dinosaur, ou A Viagem de Arlo... que ainda não vi). Mais uma vez, este estúdio de animação demonstra o porquê de ser, na actualidade, o melhor (junto com a Disney, é claro): consegue mexer connosco, independentemente da nossa idade.


Em 2ºlugar está Mundo Jurássico. Acreditam que só este ano é que vi o filme que deu início a esta franchise? Consigo perceber perfeitamente o motivo do seu sucesso e do seu legado mas ainda assim acho que gostei mais da mais recente adição à série: basicamente a mesma história mas adaptada à tecnologia e ao conhecimento de hoje em dia, com alguns easter eggs para despertar a nostalgia dos fãs do original. 



Sem quaisquer dúvidas, 2015 ficará marcado como o renascimento da saga intergaláctica. O Despertar da Força, o sétimo episódio da série e continuação dos acontecimentos narrados há 30 anos, quebrou todos os recordes de bilheteira e foi um sucesso global. Apesar de ter visto todos os filmes e gostar deles, não me considero nem de perto tão fã como a sua grande legião de seguidores mas nem isso fez com que o hype não me contagiasse e no fim-de-semana da estreia lá estava eu, na sala de cinema, pronto para ver o filme. Não consegui evitar os spoilers mas isso não destruiu a experiência. Com novas personagens, o regresso de velhas caras conhecidas e certos paralelos com os eventos do filme original, este é um filme a não perder e, para mim, o melhor filme de 2015.

Concordam com as minhas escolhas? Quais foram os vossos filmes favoritos do ano?
Não se esqueçam de voltar amanhã para despedir 2015 com o balanço das melhores leituras do ano! ;)

domingo, 8 de março de 2015


Três anos se passaram desde o seu último álbum, três anos após os quais é difícil negar que MDNA esteja de facto longe de constar entre os melhores trabalhos da sua extensa trajectória. Hoje em dia, facilmente passo à frente da maior parte das músicas desse álbum, embora algumas soem tão bem como da primeira vez. É o caso de Love Spent e Masterpiece, por sinal as minhas favoritas, que se diferenciam das restantes por trazerem à superfície o lado mais romântico da artista e por darem um vislumbre do quão boas podem ser as suas letras quando não segue as correntes banais da maioria da música pop contemporânea.

Com Rebel Heart Madonna embarcou noutra direcção. Pelo meio encontrou algumas terras áridas mas a atenção é desviada para os verdadeiros tesouros que desenterrou e que não são poucos.

Num dos seus álbuns mais longos de sempre - a edição Super Deluxe conta com 23 canções originais! - a Rainha do Pop tem espaço para dar voz, como o próprio nome indica, quer à sua faceta rebelde e irreverente, quer à sua faceta mais humana, faceta esta que prima pela fragilidade que revela em certas faixas e que tem o seu auge em Joan of Arc, na qual despe a máscara de mulher invencível.



No entanto, esta é apenas uma das várias músicas que marcam este álbum. É uma das minhas favoritas, mas existem muitas mais que constam no meu TOP, como as seguintes:

Rebel Heart inicia-se com Living for Love, que é igualmente o primeiro single. Aqui Madonna diz claramente que o amor é uma arma de dois gumes, mas que só um deles prevalece: o amor pode deitar-nos abaixo mas também é capaz de nos fazer erguer e só por isso vale a pena vivê-lo. E bem que o demonstrou após a queda nos Brit Awards: caiu, levantou-se e continuou como se nada fosse! Vale a pena ver a actuação completa ;)



Outra das minhas favoritas é Ghosttown, que já foi confirmada como sendo o segundo single. É mais uma balada na qual a voz de Madonna volta a brilhar, a juntar a HeartbreakCity e Messiah.



Das músicas com um som mais mexido, Hold Tight é a minha favorita, empatada com Addicted e Veni Vidi Vici. Nesta última chama a atenção o facto de Madonna fazer referências a algumas das suas músicas mais icónicas :P



Se são fãs provavelmente sabem que este álbum foi precedido por vários leaks. Os primeiros deles foram as demos das faixas Rebel Heart (com o mesmo nome do álbum) e Wash All Over Me, em Novembro. Em relação à primeira, apaixonei-me imediatamente por ela, mas a versão final sofreu algumas modificações em termos de ritmo que fizeram com que não a conseguisse apreciar da mesma forma... Ainda assim gosto da versão final (apenas preferia a anterior :P) e é também uma das minhas favoritas. Já a segunda deixou de ser uma música dance e o novo ritmo contribuiu imenso para transmitir a sua mensagem: "In a world that's changing, I'm a stranger in a strange land". Ganhou vários pontos.

Destaque também para Borrowed Time, na qual Madonna lança uma mensagem de paz. Em baixo a respectiva demo, com diferenças quanto à versão final:


Enfim, estas são apenas algumas das minhas faixas favoritas. Como podem verificar muitas delas levam consigo boas letras e mensagens que podemos aplicar a nós próprios, o que, numa altura em que muito do que a rádio toca parece igual e em que há um avanço excessivo de anacondas, wiggles e bootys, merecia pelo menos ter algum destaque...

Rebel Heart é sem dúvida um dos seus melhores álbuns dos últimos tempos e da sua carreira. Atrevo-me a dizer inclusive que é capaz de ser o melhor desde 1998, quando lançou o mítico Ray of Light, a par talvez do Confessions on a Dance Floor de 2005

Está provado que a Rainha do Pop ainda tem muito para dar para quem quiser ouvir :) 

E vocês? São fãs da Madonna ou nem por isso?
Espero que tenham ficado pelo menos curiosos para ouvir o seu novo trabalho...
Ouçam que não se vão arrepender! :D

P.S.- No fim do ano a nova tour passará pela Europa mas infelizmente Portugal não é um dos países contemplados. Sendo assim está a decorrer uma petição online para tentar fazê-la mudar de ideias. Podem assinar aqui!

P.S.2.- A edição Deluxe (não Super Deluxe) está disponível no Spotify!

P.S.3.- Podem ouvir as samples da edição Deluxe neste vídeo.

quarta-feira, 31 de dezembro de 2014


Com 86 livros lidos, foi muito difícil escolher apenas 10 para constarem neste meu TOP, mas aqui está o vídeo com as minhas escolhas! :D





terça-feira, 30 de dezembro de 2014


O ano está mesmo, mesmo a terminar e, como já vem sendo hábito no blog, o dia 30 de Dezembro é dia de fazer o TOP dos dez filmes que mais gostei de ver!

Ao contrário de em anos anteriores, em 2014 vi menos filmes do que é habitual... Dos 26 filmes, alguns provêm de anos anteriores e outros revelaram-se, infelizmente, uma desilusão (Lucy, Maze Runner, Guardians of the Galaxy ou mesmo o último da Disney, o Big Hero 6)...
Existem também algumas  estreias deste ano que não tive oportunidade de ver (tais como o Dallas Buyers Club, o Her ou a adaptação dA Culpa é das Estrelas)... Esses terão que passar para 2015...

Mas vamos ao que realmente interessa! Este é o meu TOP10 cinematográfico de 2014! :D



Blue Jasmine
Este filme estreou no ano passado e foi o segundo que vi do Woody Allen, depois do Meia-Noite em Paris, do qual também gostei muito. Há algo nas suas histórias que me atrai, um certo toque pessoal... É um realizador que quero voltar a acompanhar em 2015!





Noé
Estaria a mentir se dissesse que a Emma Watson não contribuiu em nada na minha curiosidade pelo filme, mas a verdade é que a história surpreendeu-me, nomeadamente a sua segunda metade, na qual a sua personagem tem um papel de enorme importância.





Ao Encontro de Mr. Banks
Já conhecia a história por trás da realização do filme da Mary Poppins e dos obstáculos que a autora dos livros impôs quando Walt Disney quis adaptá-los e sei que não foi 100% fiel à realidade. Porém, gostei muito do filme, principalmente do trabalho da Emma Thompson como P.L. Travers.





A Rapariga que Roubava Livros
O livro foi um dos meus favoritos do ano passado e confesso que já não me lembrava de alguns pormenores de modo a poder avaliar o quão fiel estava, mas ainda assim gostei bastante.





O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos
Uma vez que li o livro há muitos anos, não sabia o que esperar desta terceira e última parte da trilogia O Hobbit, mas posso dizer que no geral gostei. Fizeram um grande trabalho com os efeitos especiais e, apesar de grande parte do filme ser apenas uma batalha, valeu a pena vê-lo no cinema.
Ainda assim, finda a trilogia, mantenho a minha opinião de que este livro teria resultado muito, muito melhor caso tivesse sido adaptado em apenas dois filmes...





Maléfica
Este era um dos meus filmes mais aguardados do ano e, embora a história não tenha ido ao encontro das minhas expectativas (esperava algo mais dark), no geral gostei dos restantes aspectos do filme e foi interessante ver a história do ponto de vista da rainha das vilãs da Disney.
Angelina Jolie é, sem dúvida, o ponto alto do filme: está simplesmente fantástica e encarnou a personagem na perfeição!





Cornos
Esta é adaptação do livro de Joe Hill com o mesmo nome que, posso desde já adiantar, é um dos meus favoritos do ano. Apresentou algumas diferenças, mas ainda assim é um filme muito bem conseguido, tendo conseguido representar no ecrã a essência do livro.
Daniel Radcliffe, o nosso eterno Harry Potter, também esteve muito bem!





Interstellar
Christopher Nolan é um dos meus realizadores favoritos... Depois de Inception e da trilogia do Batman, voltou a exceder as minhas expectativas, desta vez com um filme de ficção científica.
Adorei tudo neste filme: o elenco, a fotografia, a história... Vale a pena ser visto no grande ecrã!





A Revolta: Parte 1
Confesso que fui ao cinema quase sem expectativas nenhumas, quase por inércia: apesar de não ter gostado do livro, no fim de contas era um filme do Hunger Games!
Todavia, e para minha grande surpresa, sai da sala super entusiasmado pela segunda parte!
Na minha opinião, e contra todas as expectativas, a divisão resultou muito bem porque permitiu colmatar as falhas do livro e melhorá-lo imenso! Nomeadamente conseguiram adicionar certas cenas fora da perspectiva da Katniss - cenas do presidente Snow e dos outros distritos - realmente interessantes!






Em Parte Incerta
O livro de Gillian Flynn já tinha sido um dos meus preferidos do ano passado por causa desse grande twist na história do qual dificilmente se está à espera e, quando soube que David Fincher tinha sido o escolhido para realizar o filme soube que havia grandes possibilidades dali sair um grande filme... Felizmente, isso acabou por acontecer!
Tudo neste filme é perfeito: o elenco (principalmente a Rosamund Pike como Amy), a banda sonora que condiz com o tom do filme, a edição...
E apesar de inicialmente não ter sido fã do final do livro, em retrospectiva consegui mudar de opinião: outro final teria entrado nos típicos clichés e não causaria qualquer impacto. Enfim, um filme excelente!



São estes então os meus filmes favoritos de 2014! Viram algum destes? Recomendam mais algum? Quais são os vossos favoritos?
Amanhã será a vez das minhas leituras favoritas e assim encerrarei o ano no blog! :)

sábado, 16 de agosto de 2014


É certo que a sua voz não é extraordinária, mas ninguém pode negar que Madonna é uma verdadeira workaholic. Os seus concertos são únicos, puro espectáculo, tais as coreografias e o empenho demonstrado (fui ao de Coimbra em 2012 e foi uma experiência inesquecível!). Embora nem eu próprio esteja sempre de acordo com o que ela faz, não tem papas na língua na altura de dizer o que pensa.

Assim sendo, para comemorar os 56 anos que hoje completa (trinta dos quais no activo - e continuam a somar!), trago-vos as minhas 10 músicas favoritas da sua extensa discografia!

10. Devil Wouldn't Recognize You (Hard Candy - 2008)



9. Open Your Heart (True Blue - 1986)



8. Express Yourself (Like a Prayer - 1989)



7. Papa Don't Preach (True Blue - 1986)


6. Hung Up (Confessions on a Dance Floor - 2005)



5. Miles Away (Hard Candy - 2008)



4. Vogue (I'm Breathless - 1990)



3. Masterpiece (MDNA - 2012)


2. Love Spent (MDNA - 2012)


1. Like a Prayer (Like a Prayer - 1989)



Também são fãs? Qual é a vossa música favorita? Deixem-me a vossa opinião nos comentário! :)

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Em resposta à Jojo, do blog Os Devaneios da Jojo (obrigado por me nomeares!), ficam aqui os dez livros que mais me marcaram até o momento, sem qualquer ordem específica:












terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Este ano consegui ler 60 livros, mais dezoito do que no ano passado, pelo que podem imaginar o quão difícil foi escolher (e ordenar) os dez melhores... 
As quatro releituras (correspondentes aos últimos quatro volumes do Harry Potter) não fazem parte da seguinte lista por motivos óbvios :P

10. Nossa Senhora de Paris (Victor Hugo)

9. A Rapariga que Roubava Livros (Markus Zusak)

8. Joyland (Stephen King)

7. A Cúpula (Stephen King)

6. Quando o Cuco Chama (Robert Galbraith, aka J.K.Rowling)

5. Em Parte Incerta (Gillian Flynn)

4. As Horas Distantes (Kate Morton)

3. Messias (Boris Starling)

2. Inferno (Dan Brown)

1. The Secret Keeper (Kate Morton)


Resta-me desejar-vos um excelente 2014, cheio de saúde, paz, alegria e, claro, muitas leituras!

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