sábado, 25 de julho de 2009

Navego num mar infinito de incertezas,
de duras ondas temerárias,
de remoinhos que tudo levam
até às profundezas do oceano,
onde sopram ventos que criam tempestades.

Minto se digo
que nada disto me assusta,
tal é este mar de perigos escondidos,
mas não não abandono a minha rota,
não a deixo de fora.
Nego-me a naufragar no meu próprio ser!
Recuso-me a que outros ditem o meu destino!
José

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