sábado, 14 de março de 2009

O antropólogo forense Matteo Borrini encontrou numa vala comum de 1576, em Veneza, Itália, o cadáver de uma mulher que se pensa ter sido vampira, por ter um pedaço de ladrilho dentro da boca, avançou hoje a agência Lusa.

Segundo a Lusa, e de acordo com o italiano Borrini, em 2006 ele descobriu uma vala comum na ilha de Lazareto Nuevo, em que encontrou um corpo com um ladrilho na boca, que servia para impedir que a vampira atacasse os outros mesmo estando sepultada.
Veneza foi devastada por várias pragas na Idade Média, pelo que era frequente as pessoas serem enterradas em valas comuns.

O antropólogo defende que, quando o povo de Veneza escavou algumas dessas valas, encontrou uma mulher com o ventre inchado e outras características que os levaram a crer que se tratava de uma vampira.

De acordo com a investigação, na época pensava-se que os vampiros, figuras a que as lendas ancestrais atribuíam a culpa pelas pestes, se alimentavam das «mortalhas dos mortos».

Por isso, acreditava-se também que era preciso pôr uma pedra na boca do vampiro para que este deixasse de se alimentar dos outros mortos e morresse definitivamente.
FONTE:
Jornal Digital

2 comentários:

  1. Estas histórias de vampiros siempre me dierón un poco de respeto,mejor dejarlos tranquilitos,por si acaso...

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  2. As tuas pesquisas são muito interessantes!
    E vejo que já fazes uma verdadeira "revisão da bibliografia". Parabéns! Ah e adoro a música de fundo!!

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