segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

O teu corpo de mulher
Anseio explorar,
Minha doce amada,
Silhueta sem igual.

Clamar aos quatro ventos
O que sinto por ti!
Da madrugada ao pôr-do-sol,
Quero-vos, ó sim!

Grita! Liberta o teu disfarce!
Abandona as aparências
E deixa-te levar
Pelos nossos sentimentos
Genuinamente partilhados,
Carícias, beijos apaixonados...

O peso do teu peito,
O teu pescoço acariciar,
E esses lábios vermelhos que eu sonho em beijar...

Serás minha,
Serei teu.
Ó amor, deixa-me parar de sonhar!

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